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No dia 21 de novembro, os alunos do 8º período do curso de Pedagogia da unidade de Teófilo Otoni participaram de um júri simulado com o tema: “A reforma do Ensino Médio no Banco dos Réus”.
O evento ocorreu na sala de aula e fez parte das atividades da disciplina Fundamentos do Ensino Médio e da Educação Profissional que tem como prerrogativa apresentar as legislações pertinentes a este nível de ensino e todas as suas implicações nos demais níveis da Educação. Como há uma proposta drástica de reformulação do Ensino Médio, por meio da MP 746, de 2016, os discentes foram levados a compreender mais profundamente as questões sócio-legais que permeiam a esfera pública educacional para poderem se posicionar enquanto futuros educadores.
Por meio da encenação de um júri simulado, os alunos apresentaram os argumentos favoráveis à aprovação da reforma na pessoa do promotor público e os argumentos contrários foram sustentados oralmente pela advogada, diante um júri que, posteriormente, comunicou a decisão à juíza da sessão. Ao fim dos trabalhos, a reforma do Ensino Médio foi declarada “culpada” e sua aprovação negada.
“O júri simulado proporcionou uma ampla visão da caracterização de aspectos paralelos da reforma do Ensino Médio, demonstrando para nós, acadêmicos, a relevância de se discutir os meandros das reformas educacionais como um todo, sendo um processo de enriquecimento profissional, pessoal e acadêmico para os formandos do curso de Pedagogia” – informou o aluno Jamírio Francino.
No dia 21 de novembro, os alunos do 8º período do curso de Pedagogia da unidade de Teófilo Otoni participaram de um júri simulado com o tema: “A reforma do Ensino Médio no Banco dos Réus”.
O evento ocorreu na sala de aula e fez parte das atividades da disciplina Fundamentos do Ensino Médio e da Educação Profissional que tem como prerrogativa apresentar as legislações pertinentes a este nível de ensino e todas as suas implicações nos demais níveis da Educação. Como há uma proposta drástica de reformulação do Ensino Médio, por meio da MP 746, de 2016, os discentes foram levados a compreender mais profundamente as questões sócio-legais que permeiam a esfera pública educacional para poderem se posicionar enquanto futuros educadores.
Por meio da encenação de um júri simulado, os alunos apresentaram os argumentos favoráveis à aprovação da reforma na pessoa do promotor público e os argumentos contrários foram sustentados oralmente pela advogada, diante um júri que, posteriormente, comunicou a decisão à juíza da sessão. Ao fim dos trabalhos, a reforma do Ensino Médio foi declarada “culpada” e sua aprovação negada.
“O júri simulado proporcionou uma ampla visão da caracterização de aspectos paralelos da reforma do Ensino Médio, demonstrando para nós, acadêmicos, a relevância de se discutir os meandros das reformas educacionais como um todo, sendo um processo de enriquecimento profissional, pessoal e acadêmico para os formandos do curso de Pedagogia” – informou o aluno Jamírio Francino.